sábado, 7 de abril de 2012

Guerra na Selva - Combatentes que guardam a Amazônia

Documentário feito pela TV O Vale sobre os combatentes de selva do Exército Brasileiro.


Documentário da TV O VALE mostra o papel do Exército Brasileiro na Amazônia. Nossa equipe percorreu mais de 5.000 km até os Estados do Amazonas e Roraima.
O "doc", feito em novembro de 2011, foi dividido em seis capítulos para ser exibido na TV O VALE ( www.ovale.com.br ). Nele, relatamos a experiência de militares que servem no Bavex, Cecma, Batalhão de Engenharia de Construção; além de uma entrevista com o Gal. Villas Bôas, comandante do Comando Militar da Amazônia, que ressalta quais são as dificuldades de se operar na Amazônia.

http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=rfL46tlrbQ4

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Brasil vota contra liberdade de expressão na ONU e jornalistas protestam


Fonte: Henrique PS, em 04/04/2012 (Observador Político)


Liberdade de imprensa: jornalistas brasileiros protestam contra a decisão do Governo de rejeitar uma resolução ONU que quer dar mais segurança aos profissionais de imprensa em todo o mundo. A liberdade de imprensa no país é um tema polêmcio, o Brasil caiu 41 posições e é o 99º lugar dentre 179 nações no ranking que mede a liberdade de imprensa. Além disso, em 2012 dois jornalistas foram assassinados no país. “Estamos consternados por ver que uma oportunidade histórica para tomar medidas concretas nessa área tenha sido frustrada”, disse nos EUA o diretor do Comitê de Proteção aos Jornalistas, Guillén Kaiser. Confira um trecho da reportagem publicada pelo Estadão.com:
“Além do CPJ, também a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o International News Safety Institute (Insi) disseram-se “decepcionados” ao saber que o Brasil, ao lado de outros quatro países – Cuba, Venezuela, Índia e Paquistão – derrubou numa reunião da Unesco em Paris, no final de março, o texto básico de um novo Plano de Ação da ONU sobre Segurança dos Jornalistas. O assunto, e com ele um amplo pacote de garantias a jornalistas em todo o mundo, ficam adiados por pelo menos um ano – o comitê encarregado só se reunirá de novo em 2013. Só de um ano para cá morreram no Brasil cinco jornalistas – e 21 desde 1992.
Kaiser, do CPJ, definiu como “desconcertante” o fato de a decisão contra o plano ter partido justamente de um país que divide com os Estados Unidos o comando da Parceria Governo Aberto, que reúne mais de 80 nações na defesa da transparência nos atos de governo. Para Marcelo Moreira, diretor do International News Safety Institute (Insi), a decisão brasileira “é negativa, porque impede a criação de projetos que possam investir em programas antiviolência” no País.”


Comentário: Parece-me que a minha velha suspeita estava correta: Não existe democracia em nenhuma parte do mundo e o Brasil segue à risca.

Apesar de viver às custas do Brasil, Fifa critica e é cobrada pelo governo


Joseph Blatter voltou a bater no País, que em 2011 lhe rendeu US$ 910 milhões

31 de março de 2012 | 3h 02
Fonte: JAMIL CHADE / ENVIADO ESPECIAL - O Estado de S.Paulo
ZURIQUE - Em plena crise econômica mundial, o Brasil se transformou em uma verdadeira mina de ouro para a Fifa. A Copa de 2014 já rendeu benefícios financeiros de mais de US$ 910 milhões à organização, recorde absoluto, sustenta hoje as contas da Fifa e paga salários dos cartolas. Isso, porém, não impede que, vira e mexe, cartolas da entidade ataquem o País por conta da organização do Mundial. Ontem, o Brasil foi alvo de novas críticas e o governo federal reagiu, cobrando explicações.
Joseph Blatter durante conferência em Zurique - Anja Niedringhaus/AP
Anja Niedringhaus/AP
Joseph Blatter durante conferência em Zurique
O ataque partiu do presidente Joseph Blatter, que há três semanas esteve com a presidente Dilma Rousseff e saiu do encontro dizendo que todos estavam trabalhando juntos para fazer uma "copa inesquecível''. "Nem tudo estará pronto (em 2014). A bola está no campo do Brasil e precisam jogar o jogo'', disse Blatter. "Estamos esperando também ações e não apenas palavras.''
Dizer que o Brasil precisa parar de falar e começar a fazer é discurso ao qual Blatter, e o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, vêm recorrendo com alguma frequência. Faz parte da tática do "morde e assopra'' da entidade, que mescla críticas com elogios ao País.
Mas o ataque de ontem não foi bem digerido pelo governo brasileiro, que telefonou para a Fifa pedindo explicações. A reação obrigou a assessoria de Blatter, temendo nova crise, a colocar panos quentes na situação. O próprio dirigente tratou de esfriar os ânimos. "Tenho confiança no Brasil'', disse.
Enquanto Blatter demonstrava irritação com o País, Júlio Grondona, presidente do Comitê de Finanças da Fifa, estava exultante com os resultados financeiros da entidade, puxados pelo Brasil. "Os contratos fechados para a Copa de 2014 mostram que a renda planejada (com a Copa) será maior do que o previsto'', indicou. Ao Estado, Grondona havia declarado que a Copa era "da Fifa e que apenas ocorre no Brasil''. Tem razão. Pelas contas divulgadas, a entidade repassou ao País apenas 5% desses lucros em 2011.
Os gastos da Fifa com a Copa atingiram US$ 428 milhões. Desse total, US$ 58 milhões foram dados ao Comitê Organizador Local. Para a realização da Copa das Confederações, a Fifa indica que ajudará o Brasil com meros US$ 48 milhões.
A Fifa estima que a Copa de 2014 vai lhe render pelo menos US$ 3,8 bilhões, montante que não será taxado nem pelo governo brasileiro e nem pela Suíça, onde fica a sede da entidade.
O Mundial da Alemanha, em 2006, colocou nos cofres da entidade US$ 2,04 bilhões. A Copa da África do Sul garantiu US$ 3,2 bi.
A Fifa está tão bem financeiramente que suas reservas atingem US$ 1,3 bilhão, superior ao PIB de pelo menos 15 países. Da renda total de US$ 1,07 bilhão em 2011, 90% veio dos contratos vendidos pelo Brasil. Em acordos de transmissão, a Fifa já lucrou US$ 537 milhões. Mas foi no marketing que a maior explosão ocorreu. No primeiro ano de venda de patrocínio para a Copa de 2010, a entidade arrecadou US$ 223 milhões. Para o Brasil, o valor já chega a US$ 381 milhões.
O relatório recebido pela Fifa sobre o estado real das obras para 2014, com atrasos em praticamente todas as áreas, foi o motivo da reação irada de Blatter.
O cartola confirmou que é Jérôme Valcke é quem manda na Copa. Quando o Estado perguntou ao secretário-geral se ele acreditava que sua frase, recomendando "chute no traseiro'' do Brasil havia criado turbulência, Blatter reagiu. "Todo o Comitê Executivo da Fifa, inclusive seu presidente, expressaram total confiança em Valcke, que no futuro será quem está no comando da Copa de 2014'', disse Blatter.
No Brasil, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, adotou tom mais ameno. "Não faremos nada para alimentar polêmicas. Nossas posições já foram manifestadas por carta e notas", afirmou.

Medidas de estímulo à indústria 'ajudam', mas não atacam 'raiz do problema'


Luís Guilherme Barrucho
Atualizado em  3 de abril, 2012 - 14:47 (Brasília) 17:47 GMT
Manifestantes em frente ao Palácio do Planalto. Reuters
Manifestantes vestidos de chineses protestam contra o alto índice de importações no país
As novas medidas do plano de estímulo à economia, anunciadas pelo governo nesta terça-feira, ajudam, mas não resolvem os problemas de competitividade da indústria brasileira. A opinião é a dos economistas ouvidos pela BBC Brasil.
Entre as principais medidas divulgadas pelo governo, está a desoneração da folha de pagamento com o fim da contribuição patronal de 20% para 15 setores industriais, que será substituída por uma nova taxa de 1% a 2,5% sobre o faturamento das empresas.

"O Brasil ainda tem uma elevada carga tributária (em torno de 36% do PIB), além de gravíssimos gargalos logísticos, como uma infra-estrutura deficiente, o que diminui a competitividade da nossa indústria", afirma."As medidas vêm em boa hora, mas ainda falta muito por fazer", diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo.
Os setores beneficiados foram o têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, auto-peças, ônibus, setor naval, setor aéreo, bens de capital mecânicos, hotéis, tecnologia da informação, call centers e design house.
Para os economistas, entretanto, o benefício deveria ser mais amplo, abrangendo também outros setores.
"O Brasil tem um mau hábito de eleger campeões em determinados setores. Isso não é bom, pois cria um ambiente de competitividade artificial", argumenta Ari Francisco de Araújo Júnior, professor de economia do Ibmec/MG.
Dos 15 setores afetados pela medida, quatro (confecções, couro e calçados,tecnologia da informação e call center) já pagam contribuição previdenciária de 1,5% ou 2,5% sobre o faturamento desde o início do ano.
Com esse alívio na folha de pagamento, a renúncia fiscal será de 7,72 bilhões reais por ano, sendo 4,9 bilhões somente em 2012, já que as medidas só entram em vigor em julho.

Objetivo

A estratégia do governo é reverter a desaceleração da atividade industrial, que, embora tenha aumentado 1,3% em fevereiro na comparação com janeiro desse ano, ainda acumula queda de 3,4% nos dois primeiros meses desse ano em relação ao primeiro bimestre de 2011, segundo dados divulgados também nesta terça-feira pelo IBGE.
No acumulado dos últimos doze meses - de março de 2011 a fevereiro de 2012, a produção já acumula recuo de 1%.
Na comparação com fevereiro de 2011, no entanto, a indústria registrou queda de 3,9%, a sexta taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação, com o mesmo período do ano anterior.

Riscos

Desde que lançou o plano Brasil Maior, em agosto do ano passado, o governo brasileiro vem tomando várias medidas para estimular a economia, focadas, principalmente, em impedir o desaquecimento da indústria.
Para isso, tem atacado em duas frentes: de um lado, tenta conter a valorização do real, taxando a entrada de recursos financeiros de curto prazo e, mais recentemente, operações de derivativos cambiais, a partir do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); por outro, tenta frear as importações, através da revisão do acordo automotivo com o México ou da elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados.
O problema, segundo os especialistas, é que essas investidas do governo, sob a alegação de proteger o mercado interno, acabam tendo um "viés protecionista".
Assim, em um cenário de demanda em alta com menos oferta de produtos disponível, os preços tendem a subir, impactando a inflação, que, no ano passado, registrou alta de 6,5%, o teto da meta estabelecida pelo governo.

sábado, 31 de março de 2012

Brics assinam acordo de investimento e comércio em moedas locais

Líderes dos Brics reunidos em cúpula em Nova Déli (Foto: Reuters)

Fonte: Iracema Sodré
Enviada especial da BBC Brasil a Nova Déli

Os presidentes de bancos de desenvolvimento dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) assinaram nesta quinta-feira, em Nova Déli, na Índia, acordos que vão permitir o financiamento de comércio e investimento em moeda local, um assunto que vem sendo discutido desde a primeira reunião do grupo.
O objetivo da medida é aumentar a cooperação entre os bancos de desenvolvimento dos Brics e elevar o comércio entre os países do bloco, já que facilita a obtenção de financiamento com instituições de fomento do país onde o investimento será realizado, e também evita a vinculação do negócio ao dólar, e portanto, a exposição à flutuação cambial.

"Os Brics continuam sendo um elemento dinâmico da economia global e vão responder por uma parcela significativa do comércio. A notável expansão dos últimos anos do comércio intra Brics evidencia também o potencial das nossas relações. Nós passamos de US$ 27 bilhões em 2002 para estimados US$ 250 bilhões em 2011", disse a presidente.Segundo a presidente Dilma Rousseff, a medida será um dos pilares do dinamismo das economias do grupo.
Ela também afirmou que a definição de um grupo de trabalho para criar um banco de desenvolvimento dos Brics - que atue especialmente em projetos de infraestrutura, inovação, e ciência e tecnologia - sinaliza a disposição dos países de trabalhar em projetos conjuntos.
A presidente voltou a criticar as políticas adotadas pelo Banco Central Europeu e pelos Estados Unidos para conter a crise.
"Medidas exclusivas de política monetária não são suficientes para a superação dos atuais problemas da economia mundial. (...) Ao mesmo tempo, elas introduzem grave desequilíbrio cambial, por meio da desvalorização artifical da moeda e pela expansão da política monetária", disse.
A presidente Dilma defende que a depreciação do dólar e do euro decorrente destas medidas traz vantagens comerciais para os países desenvolvidos, mas diminui a competitividade dos produtos de outros países, como o Brasil.

Reformas

Na declaração conjunta divulgada ao fim da Cúpula, os Brics voltaram a defender uma reforma mais efetiva do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, aumentando a representatividade dos países emergentes.
Como era esperado, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul não apoiaram nenhum candidato à presidência do Banco Mundial, mas voltaram a defender que a escolha seja feita por mérito e não por critérios geográficos, já que, tradicionalmente, a liderança da instituição fica nas mãos de americanos, enquanto o FMI é presidido por um europeu.
Segundo uma das principais negociadoras brasileiras nos Brics, a embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis, o fato de o presidente americano, Barack Obama, ter apoiado a candidatura de Jim Yong Kim, que nasceu na Coreia do Sul e tem experiência no setor de desenvolvimento, sinaliza que as reivindicações do grupo estão, de certa forma, sendo ouvidas.
"Mostra uma disposição por parte dos Estados Unidos de dar atenção à pauta que preocupa os Brics. Uma forma de lançar um candidato com condições de vencer."
A declaração dos Brics também mencionou a importância da Rio+20, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, e condenou a violência na Síria.
Após o fim da cúpula, Dilma Rousseff se reuniu com o presidente Dmitri Medvedev, quando os dois líderes discutiram cooperação na área científica, tecnológica e de inovação, além de possíveis parcerias nas áreas de satélites e petróleo e gás, e a perspectiva de exportação de carne brasileira para o mercado russo.
A presidente não quis comentar a posição da Rússia em relação ao Irã, mas enfatizou a posição brasileira.
"A posição do Brasil é clara. O Brasil acha extremamente perigosas as medidas de bloqueio de compras do Irã", disse. "Compreendemos que outros países têm (relações comerciais com o Irã) e precisam dessas compras, mas achamos necessário que haja, de parte a parte, uma redução do conflito, para que se estabeleça o diálogo."
Dilma Rousseff também defendeu o direito de os países usarem energia nuclear para fins pacíficos, assim como o Brasil faz.
(...)

Investimentos no setor espacial.



Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo

Mesmo após o corte de 22% no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o programa espacial brasileiro é uma "prioridade do governo", afirmou ao G1 o novo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Thyrso Villela.
Villela passou ao comando da agência após o presidente anterior, Marco Antônio Raupp, assumir o Ministério, em janeiro.
Segundo ele, apesar do corte no MCTI, o repasse de R$ 2,2 bilhões do governo federal para investimentos até 2015 no setor -- previsto no Plano Plurianual 2012-2015 -- mostra que interesse governamental no espaço aumentou.
O valor é 16,4% superior ao montante repassado entre 2008-2011 (R$ 1,89 bilhão) -- mas não chega a ser nem 10% do valor que a agência espacial americana (Nasa) vai receber do governo dos Estados Unidos para investimentos apenas em 2012 (R$ 32,5 bilhões), mesmo com uma redução de gastos devido à crise.
Em 2012, a agência brasileira pode investir o montante de R$ 327,5 milhões.
De acordo com Villela, o país não vai atrasar mais o lançamento do satélite Cbers 3, que deveria ter acontecido há três anos e está agora previsto para voar em novembro. Quarto satélite do projeto feito em parceria com a China, ele deve fazer um monitoramento da superfície da Terra para uso em em projetos de gerenciamento agrícola e licenciamentos ambientais.
Segundo ele, o programa Cbers é "prioridade zero" da agência, ao lado do desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) e da modernização da base de lançamentos de Alcântara (RN). O custo total desses projetos é de R$ 640,7 milhões.
Satélite Cbers-3 durante testes no Laboratório de Integração e Testes (LIT) em São José dos Campos (SP). Equipamento está na China e deve ser lançado em novembro deste ano, de acordo com a AEB. (Foto: Divulgação/Inpe)Satélite Cbers-3 no Laboratório de Integração e Testes (LIT) em São José dos Campos (SP). Equipamento está na China e deve ser lançado em novembro deste ano, de acordo com a AEB. (Foto: Divulgação/Inpe)
Imprevistos e desenvolvimento tecnológico
Villela afirma que os atrasos nesses projetos ocorreram devido a “imprevistos” já solucionados, como no caso do Cbers 3. “Tivemos problemas no sistema de controle, em alguns subsistemas e também a indústria brasileira não produzia algumas peças. Mas agora o satélite está pronto e passa por fase de testes na China. A previsão de lançamento é novembro deste ano”, disse.
Ele ressalta que a participação do país no projeto aumentou de 30% para 50%, o que exigiu investimentos em pesquisa. Os satélites do programa Cbers portam câmeras que captam imagens da Terra, distribuídas gratuitamente pelo Inpe. O Cbers 4, que tem pouca diferença do modelo 3, tem previsão de lançamento para 2014.
Segundo Villela, testes experimentais com protótipos do VLS já estão em curso no Rio Grande do Norte e os primeiros estágios do foguete passarão a ser testados em 2013.
Em fevereiro, o ministro Raupp afirmou ao G1 que, se tudo desse certo, a fabricação do foguete completo deveria acontecer a partir de 2018.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Nova linha editorial.



Quando lancei este blog tinha a intenção de mostrar o meu "trabalho como quadrinheiro", mas por falta de tempo e/ou inspiração acabei deixando um pouco de lado.
Como sempre acompanhei a cena política brasileira e aliado ao meu interesse pelo bem do país, resolvi mudar a linha editorial do meu blog. A partir de então passarei a replicar notícias e posts sobre os interesses mais relevantes para o nosso país...
Dentro dessa nova linha postarei matérias sobre atentados à nossa soberania, aos nossos interesses econômicos e ao sonho de nos tornarmos uma nação de primeiro mundo.
Em breve estarei postando essas matérias... aguardem!!!